sábado, 8 de agosto de 2009

Bagunça tática, parte II

Eu até pensei em copiar o post anterior, que fiz após o jogo contra a Campinense (que levou 3x0 do Vasco hoje). Mas por respeito as visitantes, vou descrever novamente a desorganização tática do figueirense hoje.

Parecia um time de pebolim. Jogadores estáticos e correndo o mínimo possível. Poucos salvaram o dia. Ninguem escostava para receber a bola e fazer um 1-2. Era um deus nos acuda, chute pra frente que a gente tenta o Rafael na corrida.

Entramos com o 4-4-2 que já está mais do que provado que não funciona. Sei que o treinador gosta do esquema, e já montou bons times atuando deste jeito. Mas a grande qualidade de um treinador é saber identificar o esquema baseado nos jogadores que tem. A teimosia do Roberto em aceitar isso pode estar custando-lhe o emprego.

O 4-4-2, que era um 3-5-2 com o Carlinhos na esquerda, tinha Egídio isolado num lado do campo, com Fernandes mais marcando do que jogando no meio e Lucas sozinho na direita. Não havia aproximação. Era cada um por si. Jairo e Marcelo nem contam no esquema, pois não fizeram nada.

Depois do segundo tempo, as substituições ajudaram a irritar a torcida. A entrada do João Felipe deveria ter sido feita antes do jogo. Depois, a brilhante idéia de improvisar o atacante Douglas na ala esquerda.
Digg Google Bookmarks reddit Mixx StumbleUpon Technorati Yahoo! Buzz DesignFloat Delicious BlinkList Furl

0 comentários: on "Bagunça tática, parte II"

Postar um comentário