Na raça: Figueira vence a Ponte Preta e a péssima arbitragem em Campinas

Foi a melhor manchete que eu consegui pensar. Vencemos mais uma vez um clube paulista (Vencemos antes a Portuguesa e o São Caetano). Essa vitória compensa a derrota na partida dentro dos seus domínios frente ao Náutico.

E foi uma vitória suada. Os problemas já começaram antes do apito inicial: Jeovânio, titular, sofreu um problema de apêndice e não pode ser escalado. Com isso, além do retorno previsto do João Felipe, entrou João Paulo na ala esquerdo, voltando Juninho para o meio. Com isso o Figueirense voltou a jogar no esquema que não deu certo no começo da série B: o 4-4-2 em formato losango.

E o Figueirense não começou tão bem. Tentou encaixar seu jogo e a Ponte não deixou. Foi um jogo muito ruim. Mesmo assim, quem estava mais perto do gol era o Figueirense. E na cobrança de falta pela esquerda, João Paulo cruzou a bola a meia altura e o artilheiro Willian balançou a rede.

Logo em seguida, o Figueirense continuo a pressão. Em uma jogada pela direita, Lucas recebeu um toque na entrada da área. Falta claríssima, ignorada pelo arbitro, que ainda deu o segundo cartão amarelo a Lucas por simulação, culminando na expulsão do ala.

Com a expulsão, Márcio precisou mudar. Sacou Fernandes e entrou com Bruno na direita. Eu teria tirado o Nicácio, e teria mantido o Fernandes para lançar a bola em velocidade pro Willian.

Com a expulsão, a Ponte melhorou. E conseguiu o empate em uma bola aérea. Alias, a única forma de ataque da Ponte. É um time muito fraco, que só conseguiu incomodar graças a arbitragem que favoreceu o time de Campinas.

No segundo tempo, o Márcio mecheu bem. Colocou mais um atacante e o time melhorou. Conseguimos a vitória em outra bola parada, com Roger Carvalho.

Alias, Roger que foi muito bem na partida. Junto com Willian e Wilson foram os nomes da partida.