Parece que avisaram isso aos jogadores do Figueirense. O esquema tático com 2 atacantes doi substituido pela volta do eskema com 5 jogadores no meio e apenas um atacante.
No primeiro tempo, o Figueirense pouco atacou. Quem assistiu o jogo teve um "dêja vu" dos tempos de Roberto Fernandes. Um time recuado, com apenas Rafael correndo na frente. O time não tocava a bola e o Brasiliense assustava. O figueirense apenas rifava a bola sem perigo.
Porém, a individualidade fez a diferença. Egídio fez uma jogada linda e cruzou para a cabeça do matador Rafael Coelho.
O Brasiliense aproveitava a avenida nas costas do Egídio para tentar o empate. Sem sucesso.
No segundo tempo,o Figueirense voltou melhor. Marcio corrigiu a avenida no lado esquerdo do Figueirense e o time ficou mais compacto. Com a velocidade do Egídio e Rafael Coelho, o figueirense saiu marcando gols, enquanto o brasiliense sequer esboçava uma reação.
Egídio, recebendo livre uma bola enfiada por Fernandes marcou o segundo gol alvinegro. Pouco depois, Fernandes saiu de trás do meio campo, avançou toda a intermediária do Brasiliense e marcou o terceiro. Faltam apenas 3 para Fernandes se tornar o maior artilheiro da história do Figueirense.
Rafael Coelho, com um golaço, fechou a goleada. Goleada que podia ter sido muito maior, se Rafael e Fernandes não tivessem perdido gols feitos.
Foi uma partida aonde o figueirense soube segurar o impeto da equipe do Distrito Federal e matou o jogo nos contra ataques.
Que o pé de coelho continue nos dando alegrias...
ESTAMOS VIVOS E EU ACREDITO!
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