O Figueirense volta do oeste catarinense com mais um ponto na contagem e a manutenção da liderança. Com 12 pontos o Figueirense mantém a liderança e receberá o Avai no próximo domingo no maior clássico de Santa Catarina.
Jogando com o seu time base, o Figueirense teve dificuldade para superar a marcação e o excesso de violência na primeira etapa por parte da Chapecoense. Violência apoiada pela arbitragem, que deixou o jogo continuar sem punir os infratores.
A Chapecoense conseguiu ganhar o meio de campo e chegava constantemente. No contra ataque, Reinaldo e Heber assustavam o trio defensivo da equipe alviverde. Mas as pressões não conseguiram vazar a rede no primeiro tempo.
No segundo tempo, o jogo começou igual. Mas agora com gols. Renato abriu o placar para o Figueirense. Aloísio de pênalti empatou e virou batendo de fora da área. Nem deu tempo para a torcida descansar e Breitner empatou novamente a partida. aos 35', Marco Aurélio fez o terceiro gol da chapecoense. Logo após a Chapecoense viu o próprio zagueiro Everton Cezar marcar um gol contra e empatar a partida.
O Figueirense não jogou bem. A zaga não passou confiança ainda e está falhando demais. Apesar dos três gols marcados, Renato ainda falha bastante na marcação. A dupla de volantes está correndo demais e precisa ser auxiliada pelos meias. Os dois meias também pouco participaram: Maicom muito marcado e disperso, e Breitner foi mal com a bola rolando. Nas bolas paradas, Breitner estava melhor e auxiliou nos gols.
Reinaldo e Héber também não estavam no mesmo ritmo dos outros jogos. Os alas foram os melhores da partida. Bruno e Juninho apoiaram o tempo todo e criaram as principais jogadas de ataque. o goleiro Wilson também foi o destaque, com defesas importantissimas.
Pelo lado da Chapecoense, nenhum destaque. Juro que acompanhei bem o jogador Cleverson, por indicação de um amigo meu torcedor da Chapecoense. Não vi nada demais. Vi um time batendo bastante, com uma zaga deficiente. Do meio para frente, alguma organização, pecando nas finalizações. Aloísio pareceu interessante.
A arbitragem foi péssima novamente. Não sei como Célio Amorim e José Acácio da Rocha continuam apitando. Picotam o jogo todo com faltinhas e não aplicam cartões em jogadas violentas.
Precisamos de renovação rápido na arbitragem.
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Jogando com o seu time base, o Figueirense teve dificuldade para superar a marcação e o excesso de violência na primeira etapa por parte da Chapecoense. Violência apoiada pela arbitragem, que deixou o jogo continuar sem punir os infratores.
A Chapecoense conseguiu ganhar o meio de campo e chegava constantemente. No contra ataque, Reinaldo e Heber assustavam o trio defensivo da equipe alviverde. Mas as pressões não conseguiram vazar a rede no primeiro tempo.
No segundo tempo, o jogo começou igual. Mas agora com gols. Renato abriu o placar para o Figueirense. Aloísio de pênalti empatou e virou batendo de fora da área. Nem deu tempo para a torcida descansar e Breitner empatou novamente a partida. aos 35', Marco Aurélio fez o terceiro gol da chapecoense. Logo após a Chapecoense viu o próprio zagueiro Everton Cezar marcar um gol contra e empatar a partida.
O Figueirense não jogou bem. A zaga não passou confiança ainda e está falhando demais. Apesar dos três gols marcados, Renato ainda falha bastante na marcação. A dupla de volantes está correndo demais e precisa ser auxiliada pelos meias. Os dois meias também pouco participaram: Maicom muito marcado e disperso, e Breitner foi mal com a bola rolando. Nas bolas paradas, Breitner estava melhor e auxiliou nos gols.
Reinaldo e Héber também não estavam no mesmo ritmo dos outros jogos. Os alas foram os melhores da partida. Bruno e Juninho apoiaram o tempo todo e criaram as principais jogadas de ataque. o goleiro Wilson também foi o destaque, com defesas importantissimas.
Pelo lado da Chapecoense, nenhum destaque. Juro que acompanhei bem o jogador Cleverson, por indicação de um amigo meu torcedor da Chapecoense. Não vi nada demais. Vi um time batendo bastante, com uma zaga deficiente. Do meio para frente, alguma organização, pecando nas finalizações. Aloísio pareceu interessante.
A arbitragem foi péssima novamente. Não sei como Célio Amorim e José Acácio da Rocha continuam apitando. Picotam o jogo todo com faltinhas e não aplicam cartões em jogadas violentas.
Precisamos de renovação rápido na arbitragem.